No início da década de 40, Adolfo Hitler confiscou os bens do povo Judeu, desde propriedades a obras de arte, passando pelas suas fortunas (poupanças), grandes ou pequenas. Tudo isto aconteceu em nome da pureza da raça ariana. E todos sabemos como acabou...
Em 1918, Lenine, em nome da igualdade entre as classes, aboliu a propriedade privada, a burguesia e o capitalismo. O resultado foi a ruína da economia russa, o empobrecimento geral da população e a fome...
Em 1924, Estaline, continuou o seu legado, instalando um verdadeiro reinado de terror. O estado apropriou-se de terras, fábricas, agricultura... Os seus opositores eram perseguidos, condenados a trabalhos forçados, fuzilados, etc...
Durante o século XX, a Europa, testemunhou vários casos destes: Alemanha, Rússia, Ucrânia, Bulgária, Roménia, Hungria, Checoslováquia, Polónia. Assim como a China, Coreia do Norte, Vietname, Mongólia e Cuba...
Em todos estes exemplos citados existe um denominador comum: O Discurso do Ódio... e uma Máquina de Propaganda, bem oleada. Propaganda e censura. Tal como todos os totalitarismos, eram regimes repressivos. Em todos eles reinou a instabilidade social, económica e politica. E o resultado foi a fome, a guerra e a morte...
Em 1918, Lenine, em nome da igualdade entre as classes, aboliu a propriedade privada, a burguesia e o capitalismo. O resultado foi a ruína da economia russa, o empobrecimento geral da população e a fome...
Em 1924, Estaline, continuou o seu legado, instalando um verdadeiro reinado de terror. O estado apropriou-se de terras, fábricas, agricultura... Os seus opositores eram perseguidos, condenados a trabalhos forçados, fuzilados, etc...
Durante o século XX, a Europa, testemunhou vários casos destes: Alemanha, Rússia, Ucrânia, Bulgária, Roménia, Hungria, Checoslováquia, Polónia. Assim como a China, Coreia do Norte, Vietname, Mongólia e Cuba...
Em todos estes exemplos citados existe um denominador comum: O Discurso do Ódio... e uma Máquina de Propaganda, bem oleada. Propaganda e censura. Tal como todos os totalitarismos, eram regimes repressivos. Em todos eles reinou a instabilidade social, económica e politica. E o resultado foi a fome, a guerra e a morte...
Em pleno século XXI, o discurso do ódio às classes, continua vivo, desta vez, pela voz de Mariana Mortágua, deputada eleita pelo Bloco de esquerda.
"Temos que perder a vergonha! ...Temos que ir buscar a quem está a acumular dinheiro!"
É com esta frase bombástica e premeditada (a máquina de propaganda a funcionar) que Mariana Mortágua anuncia um novo imposto: O IMI para ricos!
E tudo isto em nome da justiça social... Mais tarde M.M. invocaria ainda a justiça fiscal, partindo da falsa premissa de que todos os que acumularam algum dinheiro, o fizeram de forma desonesta...
Esta frase diz muito sobre as medidas que esta coligação pretende seguir: Vamos castigar todos os que pouparam e investiram as suas poupanças! Vamos castigar todos os que geram riqueza!
Por outras palavras: Em vez de acabarmos com a pobreza, estamos a acabar com a riqueza e a gerar mais pobres! Pobres esses que podem ser controlados através dos inúmeros subsídios estatais! A eterna dependência do estado controlador. Um estado podre e doentio, em crescente agonia, que se endivida todos os dias, gerando cada vez mais desigualdades e também igualdades, estas infelizmente taxadas por baixo.
Em vez de seguirmos o exemplo de países como a Suécia, a Nova Zelândia, a Irlanda (que saiu de um programa de resgate), etc... Países com políticas que têm prosperado e com provas dadas. Continuamos a seguir políticas que falharam redondamente no século passado.
Entretanto as grandes reformas estruturais, necessárias e por resolver, como a Sustentabilidade da Segurança Social e do SNS, a saúde, a educação, a justiça, o desemprego elevado... essas continuam na gaveta, esquecidas e à espera de melhores dias e protagonistas que dignifiquem a actividade política.
E se muito se tem falado sobre os novos impostos, os aumentos de impostos e os impostos duplamente tributados... Há uma pergunta que fica por responder:
Pedro Filipe Soares, líder de bancada do BE afirmou que esta estratégia (a forma como foi anunciado o IMI para ricos) foi concertada com o PS.
Pergunto-me que estratégia será esta?
E esta... É apenas uma opinião...
"Temos que perder a vergonha! ...Temos que ir buscar a quem está a acumular dinheiro!"
É com esta frase bombástica e premeditada (a máquina de propaganda a funcionar) que Mariana Mortágua anuncia um novo imposto: O IMI para ricos!
E tudo isto em nome da justiça social... Mais tarde M.M. invocaria ainda a justiça fiscal, partindo da falsa premissa de que todos os que acumularam algum dinheiro, o fizeram de forma desonesta...
Esta frase diz muito sobre as medidas que esta coligação pretende seguir: Vamos castigar todos os que pouparam e investiram as suas poupanças! Vamos castigar todos os que geram riqueza!
Por outras palavras: Em vez de acabarmos com a pobreza, estamos a acabar com a riqueza e a gerar mais pobres! Pobres esses que podem ser controlados através dos inúmeros subsídios estatais! A eterna dependência do estado controlador. Um estado podre e doentio, em crescente agonia, que se endivida todos os dias, gerando cada vez mais desigualdades e também igualdades, estas infelizmente taxadas por baixo.
Em vez de seguirmos o exemplo de países como a Suécia, a Nova Zelândia, a Irlanda (que saiu de um programa de resgate), etc... Países com políticas que têm prosperado e com provas dadas. Continuamos a seguir políticas que falharam redondamente no século passado.
Entretanto as grandes reformas estruturais, necessárias e por resolver, como a Sustentabilidade da Segurança Social e do SNS, a saúde, a educação, a justiça, o desemprego elevado... essas continuam na gaveta, esquecidas e à espera de melhores dias e protagonistas que dignifiquem a actividade política.
E se muito se tem falado sobre os novos impostos, os aumentos de impostos e os impostos duplamente tributados... Há uma pergunta que fica por responder:
Pedro Filipe Soares, líder de bancada do BE afirmou que esta estratégia (a forma como foi anunciado o IMI para ricos) foi concertada com o PS.
Pergunto-me que estratégia será esta?
- Dividir e enfraquecer o PS?
- Conquistar votos para o BE e fortalecer a sua posição dentro da "Geringonça"?
- Ofuscar o papel de Mário Centeno e a própria liderança de António Costa?
- Qual o papel de Catarina Martins face a este protagonismo de Mariana Mortágua?
- Terá Catarina Martins condições para continuar na liderança do BE?
- E Jerónimo de Sousa? Será que foi apenas nesta questão que não foi consultado previamente? Será que é informado previamente das restantes decisões...? Ou é um mero espectador...ao serviço da "Geringonça"?
Enfim... questões a aguardar o seu desenvolvimento...
E esta... É apenas uma opinião...
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